sexta-feira, 9 de novembro de 2012

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Frase de um Opaleiro Desconhecido

Diplomata alguns não gostam, muitos criticam, poucos tem, MAS TODOS RESPEITAM!

Mudando de assunto rapidamente...

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Cenário mais divertido de todos os tempos.

Opala: Dicas de motor para quem está procurando um Opala para comprar.


No artigo anterior sobre Dicas para o seu primeiro opala falamos sobre qual modelo escolher e onde encontrar cotações de Caravan e Opala.
Continuando agora com mais informações sobre o que analisar na hora que você for comprar seu opala, vamos falar do "coração" de qualquer carro: o motor.
Em carros usados esse item acaba sendo uma das maiores preocupações do comprador. E faz muito sentido, já que um problema mais sério pode transformar o sonho de ter um clássico, como o opala, em um belo de um pesadelo sem fim.
São  raras as situações onde você consegue ter um histórico do carro usado que está comprando. Manual do Proprietário então acaba virando item de colecionador.
Mas vamos ao que interessa. O que você deve verificar no seu futuro opalao (ou caravan) na hora das visitas aos anúncios ou estacionamentos/feirões que você pesquisou?
Um macete muito simples e importante, ao chegar para ver o carro, é ver se o motor está quente. Se você avisou sobre sua visita, o motor do opala pode ter sido esquentado de propósito, para esconder algum problema que ele tenha no funcionamento a frio, como falhas na aceleração ou partida pesada. Fique de olho nisso, pois se acontecer já mostra problemas com o vendedor do opala.
Puxe a vareta de óleo e verifique a "cara" desse óleo. Se ele estiver muito queimado, isso pode ser indício de vazamento de pressão dos pistões ou falta de cuidado na troca do óleo.
Peça para o dono do opala tirar a tampa do óleo e dar a partida. Verifique se o motor está partindo sem dificuldades e se está saindo fumaça pela tampa de óleo. Peca para o dono acelerar algumas vezes o carro e verifique, no carburador, se há vazamentos de combustível.Óleo com cor de café ou esbranquiçado significa vazamento de água ou combustível para dentro do motor.
Esses são testes simples que podem evitar vários problemas.
Faça uma inspeção visual no motor do opalão. O estado geral de limpeza dele (se ele estiver muito sujo, pode estar escondendo algum vazamento.
Cabos e borrachas também devem ser verificados. Mas tenha em mente que dependendo do uso anterior do carro (se era carro de garagem ou era usado pra valer), uma troca dos coxins é quase inevitável.
Eu diria que troca de velas, filtro de ar, de óleo e do óleo do motor é o mínimo que você deverá fazer para garantir que a parte de consumíveis do 4 canecos (ou 6 canecos) esteja zerada.
Falando em 4 ou 6 canecos, economia é um ponto importante para você?
Saiba que dois cilindros a mais fazem uma bela diferença e não é só no consumo de combustível.
O Opala teve 3 diferentes tipos de motores, no que diz respeito à cilindrada: o 151 (2,5 litros, 4 cil.), o 230 (3,8 litros, 6 cil., tirado de linha em 1971) e o 250 (4,1 litros, 6 cil.). Também, passou por algumas mudanças estruturais e versões especiais, como o 250-S, lançado em 1971 e que equipou os Opalas/Caravans SS até 1980, que contava com molas duplas no cabeçote, tuchos mecânicos e comando de válvulas mais agressivo. Foi também equipado por 5 modelos diferentes de carburadores.
Algumas peças dos Opalas são diferentes entre o 6 canecos e o 4 canecos, como embreagem, molas etc. E, em geral, as peças dos 6 canecos são um pouco mais caras, sem mencionar que existem muitos mecânicos picaretas, que só de ver um 6 cilindros já aumentam o preço do serviço. É triste, mas é a realidade que você vai encontrar na hora de cuidar do opala.

Quanto ao combustível, se você quer um opala com motor original a álcool, sua busca estará restrita aos carros fabricados a partir de 1980.
Se você estiver disposto a mexer no motor, desconsidere essa restrição.
Estamos preparando um material com dicas de como passar um motor, tanto 6 cilindros como 4 cilindros, da gasolina para o álcool. Como envolve alguns detalhes dos dois tipos de motor de opala, estamos fazendo com calma e assim que estiver liberado, postaremos aqui. Talvez uma série em vídeos.
Aproveitando, o que vocês preferem? Textos ou vídeos para as matérias. Os vídeos dão um pouco mais de trabalho, mas nos parece que para mostrar detalhes (como o da corrosão no pára-lamas) é a melhor opção. O que você acha?

Vai comprar um Opala: Dicas para não cair numa fria na hora de comprar o seu opala.


Muito bem! Você já foi em vários encontros de opaleiros e viu diversos opalas. Já escolheu o modelo, mais ou menos o ano do seu futuro opala e até já juntou o dinheiro para realizar o seu sonho. Tudo certo, não é mesmo?
Mais ou menos, porque é aí que começa algo que pode se tornar um pesadelo para quem está encarando pela primeira vez a compra de um opala: o que você deve verificar no seu futuro carro para não ter que pagar um mico, literalmente?
Essa pergunta todos os futuros opaleiros se fazem e mesmo os mais experientes às vezes têm que fazer força pra não deixar a emoção falar mais alto e evitar problemas.
Pensando nisso, nós do Garagem do Opala resolvemos fazer uma série de artigos sobre o que é importante levar em conta na hora de entrar para o Clube!
E a parte boa é que nós todos aqui já pagamos mico, pois na hora H, quando o vendedor liga o carro e você acelera e sente o motor tremer e ouve o ronco, é difícil lembrar do estado da parte elétrica, dos dutos de ar ou do assoalho do porta-malas. Você só quer saber de acelerar o opalão e curtir, não é mesmo?
Para começar, a pergunta a se fazer é: O que você quer? Um Opala ou uma Caravan?
Se a sua resposta foi Opala, saiba que ele foi produzido com dois modelos de carrocerias: o modelo Coupé, com 2 portas e o modelo Sedan, com 4 portas.
Além disso, você pode preferir os modelos com traços mais antigos (até 79) ou com linhas mais quadradas e modernas (de 80 a 92).
Dica: uma maneira fácil de verificar as diferenças entre as carrocerias é procurar por Opala ou Caravan na parte de imagens do Google. Lá você vai achar várias poses e isso pode te ajudar a definir qual é o seu Opala (ou Caravan).O Opala foi reestilizado diversas vezes, entre 1969 e 1992. Nesse ponto da escolha, o importante é você decidir qual dos tipos de carroceria tem mais a sua cara.

Uma vez definido o modelo de Opala que você quer, o próximo passo é encontrar os Opalas ou Caravans disponíveis para venda. O Opala tem valorizado muito nos últimos anos, pela Tabela FIPE. Isso demonstra um aumento no interesse por esse modelo de carro.
Mas todos nós sabemos que os preços da Tabela FIPE quase nunca são utilizados pelos vendedores, mas ela não deixa de ser uma referência importante para que você analise as variações ano a ano.
Além disso, alguns modelos são mais difíceis de se encontrar e/ou mais caros, como é o caso dos Opalas fabricados antes de 1975 e após 1990.
Você está na frente da ferramenta mais poderosa na busca por opalas: a internet. É a maneira mais prática.
Faça uma busca semanal em sites especializados em venda de veículos e monte um banco de dados com as ofertas que te interessam.
Nesses sites, é possível selecionar ofertas na sua cidade ou região. Fique atento a mudanças de preços e novas ofertas. Abaixo, alguns sites que você pode consultar:

http://www.primeiramao.com.br
http://www.webmotors.com.br
http://www.meucarronovo.com.br

Procure se informar se na sua cidade existe um Clube do Opala.
Alguns desses clubes têm fóruns de discussão na internet e lá você pode encontrar boas ofertas. Comprar de particulares, tomando os devidos cuidados, pode te garantir ótimos negócios se você estiver com o dinheiro na mão. Os estacionamentos e lojas especializadas são menos flexíveis em relação a negociações.
Para começar é isso, e você já tem um belo trabalho pela frente. No próximo artigo vamos falar sobre o que verificar no Motor do Opala quando estiver testando-o para comprar.
Essas dicas foram úteis? Você tem alguma dúvida específica? Você pode nos ajudar a escrever os demais artigos da série – deixe o seu comentário abaixo. Um abraço e até o próximo artigo.

Opala- Problemas Crônicos 1: Corrosão nos Paralamas traseiros dos Opalas


O Opala, como outros carros, possui alguns problemas crônicos de projeto, que mesmo com as correções feitas nas diversas versões, não foram de todo eliminados.
Neste texto, vamos falar de um desses problemas: a corrosão no paralamas traseiro.
Carros usados antigos acabam sofrendo mais com esse problema de corrosão. Alguns fatores contribuem para que isso aconteça, como o estado da pintura (às vezes com mais de 30 ou 40 anos),  as condições do local onde o carro usado é estacionado (se ele fica ao relento), se ele estava próximo ao litoral ou próximo à áreas industriais, onde  a existência de elementos corrosivos é maior.
Esse problema de corrosão no paralamas traseiro do Opala é uma reclamação constante dos opaleiros e no vídeo você pode verificar os pontos de maior incidência desse problema.
O perfil do paralamas e as dobras que estão presentes na parte interna dele facilitam o acumulo de umidade e de terra, o que acaba acelerando o processo de corrosão nessa região. E como ela fica escondida, as chances de você notar o problema por acaso, quando ele já estiver em estágio adiantado, é grande.
Mas fique tranqüilo, esse problema tem solução. Vamos lá:
Se você precisar de indicação das empresas que vendem essa chapa, deixe um comentário ou nos mande um email que passamos o contato delas.Algumas empresas fabricam um remendo para a parte inferior do paralamas.  Apesar da chapa desse remendo ser feita de outro material, com qualidade diferente da original, ela já vem com o perfil e com o vinco da carroceria, o que facilita o trabalho para o funileiro do seu opala.
Se você optar por esses remendos para o seu opala, lá vão algumas dicas muito importantes:
-Essas chapas são vendidas com uma demão de tinta bem econômica. Então, a melhor opção é remover toda a tinta do remendo, com uma pasta removedora de tinta, até expor o metal.  Cuidado na hora de manusear essa pasta, pois ela é irritante para a pele e para os olhos, além de ser corrosiva. Use óculos de proteção, máscara, luvas  e roupa apropriada.
-Uma vez removida a tinta original da chapa/remendo,  lave-a com água e sabão neutro e depois enxágüe com água em abundância e deixe-a secar ao sol completamente.
-Aplique um primer anti-corrosivo de boa qualidade, seguido de um primer comum.  Deixe secar completamente.
Depois disso, a peça estará pronta para recorte e soldagem.
_Na soldagem, nunca aceite que o serviço seja feito com solda oxi-acetileno ou com solda elétrica. Esses dois tipos de solda acabam deformando a peça e fragilizam a lata. A melhor opção para esse serviço são as soldas do tipo TIG ou MIG.
Ao terminar o serviço, com todos os ajustes de encaixe e montagem feitos,  faça uma limpeza completa na peça, limpando-a e secando-a completamente. A melhor opção é fazer uma pintura na parte interna do paralamas do opala com anti-ruste – uma espécie de tinta que protege a lata contra a corrosão atmosférica. Ele é bastante utilizado na indústria náutica. Nunca utilize vaselina ou graxa. Esse produtos, com o tempo, vão acumular poeira e umidade e vão, ao invés de ajudar, atrapalhar e trazer problemas para você novamente.
Faça o serviço com calma, principalmente a parte de acabamento. Às vezes a ansiedade em ver o problema resolvido faz nós esquecermos alguns detalhes importantes para que o serviço fique bem feito, que é o importante, não é mesmo?
Você já teve (ou tem) esse problema de corrosão no paralamas? Se já teve, deixe seu comentário com a solução que você utilizou.
Até o próximo texto.

Comprar Peças Online de Opala


Para quem está pensando em comprar um Opala, um medo muito comum de quem nunca teve um carro antigo diz respeito à facilidade para achar peças para seu futuro carro.
As pessoas costumam pensar que, por se tratar de um carro fora de linha, é muito difícil encontrar peças, e comprar Opala é comprar uma dor de cabeça. Isso não é verdade e é fácil entender porquê.
Em primeiro lugar, o Opala foi um modelo de linha da GM no Brasil por 23 anos, com um número de 1 milhão de unidades produzidas. Ou seja, o Opala é um carro que teve um mercado de vendas bastante expressivo. Além disso, o Opala é um carro durável, de manutenção e peças simples, com uma imagem bastante popular. Quem é que não conhece um Opala, não é mesmo? Até os mais jovens, cujos pais nunca tiveram um opalão, conhecem bem a fama das nossas máquinas, passada de geração para geração: o Opala é o carro clássico brasileiro! E tudo isso chama a atenção, não só de nós admiradores, mas de quem enxerga nesse mercado uma oportunidade de negócios.

É por isso que temos visto muitos fabricantes de autopeças se intertessarem pelo Opala. Hoje é possível encontrar as principais peças de manutenção sendo fabricadas por duas ou mais empresas paralelas, com peças de boa qualidade, além das empresas que fabricavam peças originais e que nunca abandonaram a linha Opala.

Em boas autopeças da sua cidade você com certeza vai encontrar peças novas para Opala. Mas, para você internauta, vamos listar algumas empresas na internet que vendem peças para Opala, e que podem ser um ótimo ponto de partida se você estiver precisando cotar alguma peça. Frisamos que não temos nenhuma ligação com essas empresas, nosso intuito é ajudar a você, nosso amigo opaleiro.

http://www.autoz.com.br - é um site da rede DPaschoal. Clicando em "Peças" > "Autopeças" é possível encontrar peças da parte mecânica, principalmente.

http://www.nafil.com.br - possui uma variedade de peças tanto de mecânica como suspensão.

http://www.jocar.com.br - é um site com uma grande variedade de peças para vários carros, mas para Opala costuma ter itens de acabamento, como polainas, frisos, etc.

http://www.supimpa.com.br - é um site dedicado a peças para Opalas. É possível encontrar diversas peças, de motor a itens de acabamento.

http://www.lojadomecanico.com.br/ - site especializado em ferramentas automotivas. Pode ser útil, se você for daquele que gosta de meter a mão na graxa.

Além dessas opções, existe um vasto mercado de peças usadas. Mas aqui vai o nosso alerta: nunca compre peças de origem duvidosa, seja em desmanches ou pela internet. Você pode estar comprando uma peça de um carro roubado, e quem já teve sua máquina roubada sabe como é sofrido. Você prefere comprar uma peça nova paralela, de qualidade, e incentivar a nossa indústria e comércio ou comprar uma peça original usada e incentivar a industria do crime? Pense nisso!
Se você já comprou peças para seu opalão, deixe aqui sua dica para os outros opaleiros. Com certeza será muito útil

Sem comentários.


Quem discorda?

Consumo de Combustível no Opala: Será que o opala é um carro tão beberrão?


Nossos amigos, proprietários de carros 1.0 (ou motores de enceradeira, para os opaleiros da antiga...hehehe) gostam de falar do consumo desses carros. A conversa de bar do pessoal gira em torno de quantos km o carro faz por litro de álcool – porque apesar de ser flex, todo mundo coloca álcool, não é?
As revistas especializadas mostram tabelas de consumo que até mesmo o mais experiente piloto não entende como eles conseguiram chegar naqueles valores.
E o que tudo isso tem a ver com nossos opalões? Ora bolas, tem muito a ver.
O consumo de combustível é uma das maneiras de você avaliar o estado do conjunto mecânico do seu carro, o combustível e até mesmo sua maneira de pilotar o opalao.
Quando você mede de tempos em tempos o consumo do seu opala, você está, mesmo que intuitivamente, verificando a qualidade do combustível que está colocando nele e prevenindo problemas futuros na admissão/carburação ou até mesmo no motor. Se de um tanque pro outro houver uma mudança de consumo abrupta, ou se você tem notado, nas últimas semanas, que o consumo de combustível do seu opala só aumenta,  isso pode ser um indicador de que existe algum problema mecânico relacionado a esse fato.
Você pode testar, pelo consumo, se mudanças na sua maneira de dirigir surtem ou não efeito no consumo do carro.
A topografia do seu caminho diário afeta ou não o consumo de combustível do seu opala? Talvez um novo caminho pro trabalho seja mais econômico.
Algumas pessoas enchem uma garrafa de 2 litros (dessas PET, de refrigerante) com combustível e rodam até a pane-seca (acabar o combustível).São várias possibilidades levantando essa informação – do consumo de combustível do opala – agora, para levantá-la com precisão existem algumas técnicas. Vamos lá:
Esse método possui alguns erros, pois o motor só vai morrer quando consumir os 2 litros de combustível da garrafa +  combustível na linha até o carburador + parte do combustível da cuba do carburador e esses dois últimos valores não podem ser medidos com precisão, mas são importantes para o cálculo.
O que sugerimos que você faça para medir o consumo do seu opala é o seguinte:
-Escolha um único posto de combustível e de preferência abasteça sempre na mesma bomba o seu opala. Parece coisa de maluco, mas é o correto a fazer, para garantir que o combustível venha do mesmo reservatório do posto.
-Encha o tanque completamente e peça para o frentista parar de encher quando a bomba travar automaticamente pela segunda vez.
-Zere o odômetro parcial ou anote a quilometragem.
-Percorra algumas centenas de quilômetros, volte ao mesmo posto e complete o tanque, de acordo com o que explicamos acima.
-Divida a quilometragem rodada pela quantidade de combustível abastecida.
Repita sempre esse procedimento quando quiser novas médias de consumo do seu opala.
Não há um consenso sobre qual é o consumo padrão/original do opala. A Revista Quatro Rodas testou o Opala Comodoro 4 cilindros a gasolina em 1983 e mostrou um consumo de 14.35 km/l a 80 km/h, um valor bastante distante da realidade. A própria topografia do local onde o opala trafega pode influenciar, como já falamos acima.
Apenas como referência, segue abaixo uma tabela de consumo de combustível de opalas, baseada em relatos de opaleiros.
Esses valores são os considerados "normais"  para carros com motorização original, sem modificações, rodando na cidade:
-       4 cil. a álcool: 5 a 6,5 km/l
-       6 cil. a álcool: 4 a 6 km/l
-       4 cil. a gasolina: 6,5 a 8 km/l
-       6 cil. a gasolina: 5,5 a 6,5 km/l
À primeira vista pode parecer que o opala é um belo de um beberrão, não é mesmo?
Mas isso não é verdade, se compararmos com carros de mesma potencia e motorização. Até mesmo se compararmos com os carros 1.0. Dêem uma olhada nisso:
- Celta 1.0 Flexpower 2006 -  6,7 km/l (álcool), potência 70 cv a 6400 rpm, torque 9,0 kgf.m a 3600 rpm
- Opala Comodoro 2.5 1987 - 6,3 km/l (álcool), potência 89 cv a 4000 rpm, torque 19,8 kgf.m a 2500 rpm
Você tem mais que o dobro de torque, numa rotação mais baixa, com consumo muito parecido.
E você? Quanto seu opalão está fazendo por litro? Mande seu comentário!

Tomara que meu anjo também tenha um Opala

Boa noite galera!!!!
Comenta,curte e compartilha
Qual carro gostariam de ver amanha em nossa pagina??comenta ai abrçs

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Mudando rapidamente de assunto...


Suplemento de efeito rápido, Nitro XL!  Saudável ou prejudicial à Saúde?

Perguntas Frequentes a Respeito de Nitro XL


    Nitro XL faz a conversão da subtância L-arginina, presente em Nitro XL, em óxido nítrico (NO), criando assim um aumento da circulação sanguínea e melhora da plenitude muscular por meio da vasodilatação do fornecimento de oxigênio.
    Nesse estado, suas veias se expandem, aumentando a distribuição de nutrientes para os músculos durante o treino. Seu corpo vai se sentir revigorado, descansado e motivado para que você possa ir além dos limites de sua rotina normal de treino.

    Como Nitro XL deve ser utilizado?
    Como um suplemento alimentar, adultos devem tomar até quatro cápsulas, duas vezes por dia sendo o máximo de oito cápsulas diárias. Tome 2 à 4 cápsulas 30 minutos antes do café da manhã e 2 à 4 cápsulas 30 minutos antes do almoço.
    Para melhores resultados, certifique-se de beber pelo menos 2 litros de água ao longo do dia.

    Quanto tempo demora para ver os resultados?
    Nitro XL começa a trabalhar a partir de sua primeira dose. As enzimas naturais começam a trabalhar de imediato, convertendo o complexo de L-Arginina em Óxido Nítrico poderoso, levantando os níveis de NOpresentes no sangue.
    O endotélio, ou revestimento interno dos vasos sanguíneos, começam a sinalizar ao músculo liso que relaxe suas veias, fazendo com que os vasos sanguíneos se expandam, aumentando assim o fluxo sanguíneo e a força múscular de forma contínua durante todo o treino. Recomendamos, no entanto, que os usuários de Nitro XL observem esses efeitos por um período mínimo de três meses.

    Nitro XL é seguro?
    óxido nítrico (NO), é um composto químico que ocorre naturalmente e que tem sido associado ao aumento do fluxo sanguíneo e melhora da plenitude muscular através de vasodilatação e de fornecimento de oxigênio. Produção de óxido nítrico é segura e encorajada pela mistura de L-arginina presente em Nitro XL.
    Além disso, bons níveis de NO presentes em seu corpo promovem uma resposta mais rápida de seu sistema imune e cicatrização. Em outras palavras, mesmo as baixas doses de óxido nítrico que seu corpo produz naturalmente têm grandes impactos sobre sua saúde geral, desde o crescimento muscular até a circulação sanguínea saudável.

    Como Nitro XL se compara com outros suplementos alimentares?
    O reforço de L-Arginina em Nitro XL, juntamente com a mistura de ingredientes proprietários de Nitro XL, promovem o aumento da potência, força e níveis de resistência do seu corpo, estimulando a produção natural de óxido nítrico. Nitro XL também age como uma peça fundamental no processo de recuperação e renovação de seus músculos.
    A produção de óxido nítrico é a base essencial para a estimulação do crescimento e desempenho muscular, fazendo a mediação e a entrega de nutrientes vitais para seu organismo e fluxo sanguíneo para melhorar a adaptação metabólica. O sistema único de entrega de nutrientes de Nitro XL garantem a liberação sustentável de óxido nitrico durante todo o seu treinamento.
    A formulação eficaz e diferenciada de Nitro XL promove a solidez da força bruta de seus músculos, contribuindo para uma experiência inigualável no desenvolvimento corpóreo.

    Os resultados são permanentes?
    Se você optar pela interrupção do uso de Nitro XL, os níveis de óxido nítrico do seu corpo voltarão ao normal, diminuindo assim a taxa de crescimento e recuperação muscular.

    Quem pode usar Nitro XL?
    Nitro XL é para todos maiores de 18 anos que procuram se sentir mais jovem, saudável e feliz. Nitro XL é formulado especificamente para homens e mulheres com idade superior a 30 anos, mas seus benefícios podem ser usufruídos por todos os adultos.
    Nitro XL não é para crianças ou para quem atualmente esta sob os cuidados médicos. Mulheres em gestação ou que estejam amamentando não devem tomar Nitro XL. Consulte o seu médico antes de adicionar Nitro XL ou qualquer outro suplemento alimentar em sua dieta diária.

    É isso aí, espero que tenham gostado, e se gostou divulgue seu comentário, agora vamos voltar as nossas maquinas.
    Abraço de um opaleiro.

    Blog em Fase de Construção

    O principal objetivo desse blog é promover encontros de opalas na cidade de São José do Rio Preto, idéias e sugestões são sempre bem vindas.

    Video Mostrando a História do Opala

    História do Opala Parte I:
    http://www.youtube.com/watch?v=dJxysgYQ-ug

    História do Opala Parte II:
    http://www.youtube.com/watch?v=FoCKU5d7GWs

    História da melhor maquina fabricada no Brasil: O OPALA


    História

      
    opala_top
    Opel Rekord L Coupe 1967
    A História de um dos melhores carros fabricado no Brasil  Em 1953 seria lançado na Alemanha o Opel Rekord, um carro tamanho médio, da subsidiária GM naquele país. Anos depois, precisamente em 1966, este automóvel seria usado como base para o desenvolvimento do projeto batizado de 676 da GM do Brasil. Era o projeto do primeiro carro de passeio nacional da montadora, que o público ficou conhecendo somente no VI Salão do Automóvel, realizado entre os dias 23 de novembro e 8 de dezembro de 1968: O Chevrolet Opala, resultado de mais de dois anos e 500 mil quilômetros de testes. Este foi a grande vedete do evento. Foi aí que teve início a trajetória de um automóvel que conquistaria os brasileiros em absoluto, tanto que foi descontinuado há apenas 10 anos.

     opel
    O carro foi lançado em duas versões, Opala e Opala De Luxo, equipadas com também duas motorizações, um 4 cilindros de 2500 CC (com 80 Hp a 4000 rpm) e o 6 cilindros de 3800 CC. Talvez estes sejam um dos segredos da durabilidade do Opala, pois eram (ainda são) motores duráveis que não requeriam muita manutenção. Tivemos notícia de um Opala 73 que rodou 400 mil km sem qualquer reforma. O carro era bom mesmo, pois em menos de um ano depois de seu lançamento o Opala já alcançava a marca dos 10 mil carros produzidos. Em 1970 o modelo Luxo (4 cilindros de 2500 CC) recebeu o troféu de carro mais perfeito do ano dado pelo programa “Carro é Notícia” da TV Rio canal 13. Em junho de 1970 o carro teve as primeiras mudanças e a linha ganha nova grade e mais quatro novos modelos, o Opala Especial (standard), o Opala de Luxo (intermediário), o Opala Gran Luxo (a versão mais luxuosa com acabamento requintado) e o Opala SS.
    Essa versão esportiva da linha Opala merece um pouco mais de atenção, pois é o mais procurado pelos colecionadores. O Opala SS trazia a novidade do motor 4100 CC de 6 cilindros com a potência aumentada para 140 Hp ( a 4000 rpm). O show ficava por conta das duas faixas pretas foscas no capô dianteiro, nas laterais, de pára-lamas à pára-lamas foram aplicadas três faixas pretas para conferir ao carro uma aparência mais esportiva. O SS vinha equipado com rodas de 14×5 polegadas de cinco pontas em aço estampado, sem calotas, e com pneus 7,35×14 sem câmaras, novo volante de três raios com o logotipo SS aplicado no centro, com conta giros no painel em lugar do relógio (da versão Gran Luxo). Muita gente acha que a sigla SS quer dizer “Super Sport”, mas na verdade significa “Separed Seats”, que em português significa “assentos separados”, estes disponíveis como opcional também na versão Gran Luxo.

    ss
    Em 1972 a linha Opala seria acrescida do modelo coupé duas portas sem coluna (uma sensação), um “um fast back de verdade” ou, o “genuíno Hard Top sem coluna” , como dizia o slogan da época. Neste ano o modelo SS 4 portas daria lugar ao SS de 2 portas coupé, o que deu um toque ainda mais esportivo ao carro. Neste mesmo ano a Chevrolet aboliria o motor 3800 CC de 6 cilindros, ficando em linha somente o 4100 CC de cilindros e o 2500 CC de 4 cilindros. O emblema que identificava o 6 cilindros 4100 ganhou nova forma e passou a ser aplicado no pára-lamas dianteiro. Em 1973 a linha ganhou novo acabamento interno e novas cores.
    Em 1974 o carro sofre novas modificações. Na verdade elas podiam mais ser sentidas do que propriamente vistas. Tratava-se de um novo motor 4 cilindros chamado de 151 com 90 Hp, o aperfeiçoamento da suspensão dianteira, no eixo e na transmissão “automatic” passou a ser disponível em toda a linha Opala inclusive nos 4 cilindros. A nova versão SS-4, com motor 4 cilindros, recebeu motor 151-S de 98 Hp. Nesta versão o capô dianteiro, a saia dianteira, saia traseira e pára-choques foram pintados de preto fosco e as cores disponíveis eram: Vermelho Fórmula, Super Verde e Amarelo Caju. Nesse ano já eram mais de 300.000 Opalas produzidos.

    opss
    Em 1975 a GM comemorava 50 anos de Brasil e reestilizou a linha Opala. O automóvel ficou com uma aparência mais robusta, passou a ter nova grade, novo capô, novos pára-lamas, a traseira passa a ter 4 sinaleiras redondas, o carro ganha novas calotas, a versão Gran Luxo é descontinuada e dá lugar ao luxuoso Chevrolet Opala Comodoro, com o teto em vinil Las Vegas, disponível somente na versão Coupé. Apesar de tudo, o “xodó” do ano foi o lançamento da Wagon Opala Caravan, que surge como ótima opção de carro de passeio e utilitário. Apesar de já existirem peruas como Belina e Variant, a Caravan destacou-se por ter maior porte, por ser mais robusta e por possuir maior capacidade de carga. Por mais de 20 anos foi o carro preferido pelas grandes famílias brasileiras e seu único pecado foi não ter apresentado a versão 4 portas, indispensável em um carro com estas dimensões. No ano seguinte não ocorreram muitas modificações na linha Opala, porém surgiu o motor 6 cilindros 250-S com tuchos mecânicos e novo comando de válvulas, o que ocasionou o aumento de sua potência de 140 Hp para 171 Hp. O Opala Caravan foi escolhido pela revista Auto Esporte como “O melhor carro fabricado em 1975″.
    Em 1977 somente o Opala SS passou por algumas mudanças, por exemplo: novas rodas de ferro (gama) modernas e esportivas; novo volante; novas faixas externas tendo o logotipo SS escrito na parte inferior dos pára-lamas dianteiros. Em 1978 o Opala ganha nova grade dianteira, novo volante e a chave da ignição passou a ser na coluna de direção. O motor 250-S passou a ser disponível em toda linha Opala e o carro ganha um belo acabamento vinho (chateau), além dos monocromáticos preto e marrom. Surge a versão SS da Wagon Caravan, com motores de 4 e 6 cilindros, com faixas decorativas semelhantes às do Opala, novos espelhos, faróis de milha e vidros Ray-Ban. Em 1979 surgiu o novo sistema de carburação, com corpo duplo e duplo estágio, novo tanque de combustível com capacidade para 65 litros e freio de mão entre os bancos dianteiros, mais prático. Este foi o último Opala de faróis redondos, pois em 1980, apesar da carroceria continuar a mesma, o carro foi todo reestilizado. O Opala ganha nova grade, faróis e sinaleiras traseiras retangulares, perdendo um pouco do seu charme. Nesse ano seria lançado o Diplomata, versão Top de linha, que vinha com bancos e laterais revestidas em “cashmerew” e console revestido em vinil.

    carav79ss
    Em 1981 a linha Opala ganhou novo painel e a Caravan ganha um acessório muito útil em qualquer wagon: o limpador de vidro traseiro. Em 1982 o Opala ganha transmissão de cinco velocidades com a 5ª marcha em Over Drive para a versão 4 cilindros. A linha Diplomata tem os pára-choques pretos envolvidos por frisos de borracha e pára-brisas laminado degradé. Os modelos à álcool tiveram o tanque aumentado de 65 para 88 litros.

    carav92
    Nessa altura, mantendo quase o mesmo estilo de quando foi lançado, o Opala se manteve em evidência no mercado, e em 88 recebeu nova maquiagem, o carro ganha nova frente (mais proeminente), com novos faróis, grade e painel.

    pain88
    Em 1991 novos pára-choques reestilizados, rodas aro 15 para o Diplomata e novo acabamento interno, freio à disco nas quatro rodas e desaparece o quebra vento. Em 1992 o Opala dá seus últimos suspiros em meio a uma grande novidade: câmbio de 5 marchas com Over Drive para o motor 6 cilindros. Nesse ano a GM comemora a fabricação de um milhão de Opalas, e em 16 de abril de 1992 fabrica o último Opala, que no ano seguinte daria lugar a outro fantástico automóvel chamado Omega, que por sua vez conseguiu o substituir nas concessionárias, mas nunca no coração dos brasileiros, que ainda hoje cultuam este grande carro que até hoje mantém um bom índice de venda no mercado de usados.

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    Matéria extraída da Revista CLASSIC SHOW MAGAZINE
    Ano III – Nº 13 – 2002 


    Adeus do Opala 
     Em 1963, a GMB fabricava apenas caminhões e camionetas, e iniciou estudos para produzir um automóvel de passeio. O Brasil era então um país de mercado em expansão, com uma ainda recém-nascida indústria automobilística. Depois de muita conversa e troca de idéias, decidiram que eu seria baseado no Rekord, um modelo fabricado pela Opel na Alemanha. O projeto 676 teve início em 1966. Durante mais de dois anos, fui desenvolvido e duramente testado. Minha campanha publicitária foi marcada por muito suspense. Vocês ainda lembram do craque Rivelino falando de mim sem citar o meu nome? Fiz a minha estréia oficial ao público no dia 19 de novembro de 1968, e fui vedete no VI Salão do Automóvel, na mesma época.

    Eu tinha quatro portas, lugar para seis pessoas, e podia ser comprado em duas versões de acabamento (Standard e De Luxo), e duas de motorização: quatro cilindros (2.500cc) ou seis cilindros (3.800cc). Fui bem recebido pelo mercado, e era considerado moderno para os padrões daquele tempo. Dois anos depois, comecei a receber retoques na fachada, mudanças de acabamento e outras versões. Em 1971, chamaram-me de SS e adquiri um porte mais atlético: faixas na pintura, rodas esportivas, motor de 4.100cc e câmbio de quatro marchas no assoalho. Em setembro daquele mesmo ano, fui lançado com carroceria de duas portas, atendendo à uma preferência do público. Era um elegante cupê sem coluna, com traseira “fastback”. Em 73, mudaram de novo minha grade dianteira e outros detalhes. Nos modelos 74, os motores foram redimensionados, e denominados de 151 (quatro cilindros) e 250 (seis cilindros). Em 1975, mudei bastante a frente e traseira, e ganhei uma derivada: a perua Caravan. Surgi também na versão Comodoro, ficando com ares de quem usa terno e gravata.Para 1985, mudei um pouco novamente, tendo ficado mais luxuoso e confortável. Na versão Diplomata, já era o preferido pelos executivos e políticos. Mas, Comodoro ou simplesmente Opala, eu também não fazia feio. E aquele pessoal tradicional ali, sempre comigo. Diziam que automóvel era o Opala. Nos modelos 88, outra plástica. Dessa vez acharam que fiquei com a cara do Monza. Não faz mal, estava tudo em família. Completaria então 20anos, e muitos já demonstravam espanto com a minha idade. Por uma virada nos níveis de venda, deixaram de me produzir com duas portas. O brasileiro passava a preferir quatro portas. Já era veterano, mas tinha espírito jovem. Na linha 91, mudaram um pouco a minha cara e outros detalhes. Ganhei pára-choques integrados à carroceria, grade reestilizada, e quando Diplomata, freios a disco nas quatro rodas e direção hidráulica eletrônica. Mas confesso que ficava preocupado com os comentários a meu respeito. Que eu não iria muito longe, que havia esgotado minhas possibilidades de projeto e outros mais. Quando ouvi o pessoal da fábrica falar sobre isso baixinho (só porque eu estava por perto), senti que era verdade. Foi um golpe duro. Em breve, eu teria o mesmo destino do Fusca, Corcel, Galaxie, Alfa Romeo, e de tantos outros que conheci na juventude.
    Nos anos seguintes, mudei pouco. A Caravan recebeu em 1978 a versão SS, e ainda lembro do que dizia a propaganda: “Leve tudo na esportiva”. Aos 10 anos de vida, já sentia que tinha um público fiel, que confiava em mim de olhos fechados. Sabiam que dificilmente iria deixa-los na mão. Concorrentes no mercado? Tive sim. E vários. Todos, porém, viveram bem menos do que eu Maverick, Del Rey e Santana, para citar apenas alguns exemplos. Em 1980, fiquei mais moderno com os faróis retangulares e lanternas envolventes. E todo cheio de pose quando me encheram de luxo e sofisticação, e fui chamado de Diplomata. A partir daí, passei a olhar para o Ford Landau sem complexo de inferioridade. Nos modelos 81, meu painel de instrumentos e volante foram totalmente redesenhados, Quando o Landau saiu de linha no início de 1983, tornei-me o mais desejado pelos “colunáveis”. Acho que foi por isso que desde então a GM investiu mais em mim, de modo a ficar compatível com esse mercado de elite.

    No início deste ano, notava que os mais chegados tinham no rosto uma expressão de tristeza quando me olharam fundo, cara a cara. Em abril, alguém lá em São Caetano disse que eu chegaria à milionésima unidade. Que ironia do destino: logo soube que seria também a última. A gente sempre pensa que ainda é cedo, que poderia ficar mais um pouco, mas afinal, esse momento difícil chegou mesmo. Agradeço a todos vocês que me construíram, compraram e me trataram com tanto carinho ao longo desses mais de 23 anos. Peço que desculpem minhas falhas, e se não agradei por um ou outro motivo. Estou profundamente emocionado, bastante triste, mas parto com a consciência tranqüila do dever cumprido. Gostaria de poder revê-los todos algum dia, talvez num lugar distante deste. Encerro por aqui, pois os meus faróis já estão cheios de lágrimas.
    “Vou embora, mas entro para a história. Adeus.”
    Chevrolet Opala 19/11/1968 – 16/04/1992

    Texto extraído do “Opala Clube Rio de Janeiro” 

    Encontros na Região de São José do Rio Preto / Novembro


    Agenda de Encontros Na Região. Novembro/2012
    - Dia 11/11/12 – 2º Encontro de Carros Antigos de Itápolis – SP.
    - Dia 18/11/12 – 5º Romaria do Automóvel Antigo em Aparecida do Monte Alto – SP
    - Dia 25/11/12 – 6º Encontro Anual de Opalas em Jundiaí – SP.
    - Dia 25/11/12 – 6° Encontro de Fuscas e Antigos de São Carlos-SP.